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Seja um produtor de conteúdo
Seja um produtor de conteúdo
O mundo hoje valoriza o produtor de conteúdo, não importa se o que você faz é uma dancinha para um aplicativo de rede social, um vídeo, uma imagem ou um livro técnico.
Antigamente toda a produção artística ou intelectual precisava de um mecenas, alguém que financiasse o autor, pois os meios de produção eram raros e caros. Na idade média apenas os reis, nobres ou os muito ricos podiam bancar os custos, além é claro do público que apreciava e poderia pagar pela arte ser muito reduzido.
Hoje em dia um pintor como Van Gogh certamente teria feito sucesso em vida, pois existem vários formas para se divulgar que facilmente atingem milhões de pessoas.
A internet barateou o processo de produção e as formas de encontrar um público disposto a te financiar, pois os centavos recebidos de cada click ou visualização multiplicados por milhões de vezes, sempre garante uma boa renda.
O mais importante depois de achar uma arte, técnica ou temática do nosso interesse, é produzir com constância, pois o algoritmo que controla o seu sucesso na internet sempre dá prioridade na divulgação orgânica para aquele que produz regularmente.
Outro ponto importante é interagir com o seu público, é claro que quando você consegue milhões de seguidores fica impossível, mas para crescer isto é necessário responder cada comentário e agradecer cada novo seguidor, mesmo aqueles que já conseguiram o sucesso, sempre selecionam algum tempo para interagir com seu público.
O sucesso não é algo garantido, pois praticamente todo mundo produz algo, mas se o seu objetivo for produzir sobre algo que lhe dá prazer ou sentido para a sua vida é muito provável que encontre outras pessoas que valorizem o seu trabalho e você poderá ser recompensado com seguidores e as vezes até com uma recompensa financeira.
Então perca a timidez e comece a produzir.
Palestra sobre marketing profissional
Mary Ellen Bates é uma bibliotecária americana que a anos ensina o empreendedorismo, nesta palestra ela irá falar como melhorar seu marketing profissional de forma a atrair clientes que estejam dispostos a pagar pelos seus serviços.
Você é uma lista telefônica?
Você é uma Lista Telefônica?
As pessoas da geração pré-internet conheceram e usaram muito as listas telefônicas, eram publicações grossas de papel que traziam TODOS os telefones residenciais e comerciais de uma cidade ou região, com o nome e endereço do titular da linha.
Era uma publicação de consulta obrigatória quando se queria encontrar um serviço, produto ou apenas um amigo.
Por questão de segurança os assinantes residenciais pediam que seu número fosse omitido da lista, pois pessoas famosas eram facilmente encontradas ou era um método fácil de verificar que a residência estava vazia, sem ninguém dentro.
Em todos os hotéis pelo Brasil nos quartos havia uma lista telefônica, ou em qualquer estabelecimento comercial ou de atendimento ao público.
As listas eram distribuídas gratuitamente para os assinantes e a empresa sobrevivia dos anúncios encartados. Este modelo de negócio tinha muitos fornecedores: gráficas, transportadoras, empresas que recolhiam e distribuíam as novas edições, vendedores de anúncios, etc
Foi então que surgiu a internet……
Não sei em que ano foi publicado a ultima lista telefônica impressa no Brasil, mas ela certamente não existe mais.
A maior empresa da era papel tinha filiais em todos os estados do Brasil e nas principais cidades, agora ela migrou para a internet.
Continua sobrevivendo de anúncios, mas o seu ambiente agora é web, pela pagina ou aplicativo de celular.
Se você for uma “lista telefônica” vai estar se sentindo ultrapassado, que sua clientela esta minguando ou sumindo, se for um profissional pode estar desempregado ou empregado com um salário abaixo do desejado.
Não adianta “brigar” com os avanços tecnológicos, é preciso acompanhar a evolução, o que o seu público/clientes/ querem é a informação, a solução para os seus problemas, não importa o suporte físico ou como você entrega, mas é preciso ser ágil, rápido e eficiente.
Sempre haverão os saudosistas que preferem o método antigo, mas o custo para manter este mercado fica tão alto que o torna inviável.
Só irão sobreviver aquelas empresas e profissionais que forem capazes de evoluir junto à tecnologia.
Você é uma lista telefônica de papel?
Porque a Biblioteca não viraliza?
Porque a Biblioteca não viraliza?
Ouço sempre falar da importância da biblioteca e do bibliotecário, mas normalmente isto é falado por alguém que trabalha na área.
O livro deixou de ser a principal fonte de informação, as pessoas hoje acreditam mais em uma mensagem de Whatsapp.
Não conseguimos nos tornar necessários, quem avalia uma escola, Universidade, cidade, empresa pela sua biblioteca ou como da acesso à informação?
A mais de 30 anos se fala da importância do marketing na biblioteconomia, mas hoje em dia não conheço perfil ou canal sobre biblioteconomia, ou de quem se declare bibliotecário, com mais de 50 mil seguidores.
Normalmente o que viraliza sobre a nossa área são memes e piadas, uma biblioteca muito tecnológica, um relato sobre a crise do livro ou uma biblioteca criada na periferia por alguém quase analfabeto.
Esta incapacidade de se divulgar se reflete na falta de empregos e concursos.
Existem centenas de perfis e sites sobre a nossa área, mas fico sempre com a dúvida:
O problema está no marketing ou realmente estamos obsoletos?
A imagem do bibliotecário
A IMAGEM DO BIBLIOTECÁRIO
A imagem de uma profissão é formada através de vários fatores que compõem o seu esteriótipo:
- Como a profissão é mostrada na literatura, cinema, televisão;
- O exemplo de profissionais destacados ( e dos maus também);
- O marketing pessoal de cada profissional.
Somos cerca de 30.000 bibliotecários no Brasil, a grande maioria trabalha apenas como empregado ou servidor público.
Em todo o Brasil temos menos de 200 empresas registradas nos CRBs atuando na área das bibliotecas e documentação, e muitas não tem bibliotecários como proprietários ou sócios.
Apesar de sermos definidos por lei como Profissionais Liberais, o que vemos são colegas procurando apenas EMPREGO e estudando para CONCURSOS PÚBLICOS.
A presença do bibliotecário pode ser percebida na INTERNET, existem milhares de blogs, sites, perfis em rede sociais (instagram, linkedin, facebook, etc.) de bibliotecários, mas a maioria tem apenas a finalidade informativa e de troca de experiencias, poucos utilizam estas ferramentas para vender seus serviços.
Um tema muito comum nas listas de discussão é : “O quanto cobro por este trabalho?”, pois não sabemos definir o valor/hora e determinar preço.
O Bibliotecário não é reconhecido pelo MERCADO, pois não VENDE a sua força de trabalho, não investe em seu MARKETING PESSOAL e PROFISSIONAL.
Quem possui pelo menos um cartão pessoal divulgando seus serviços, com telefone e e-mail para contato?
Quem se considera uma EMPRESA DE UMA PESSOA SÓ (mesmo que não tenha ainda formalizado uma empresa) e age como uma EMPRESA: identificando MERCADO ALVO e trabalhando em ações específicas para conquistar uma fatia do mercado? Divulgando seus produtos ou serviços?
É preciso entender que a imagem do Bibliotecário só irá mudar quando houver atitudes individuais e de classe.
As Associações precisam ser fortalecidas e os eventos devem ser dirigidos para a sociedade, públicos somente de bibliotecários não produzem mudanças na nossa imagem.
A imagem do bibliotecário só irá mudar quando tomarmos a iniciativa de reconstrução, nas adianta colocar a “culpa” nos outros, a mudança só ocorre quando existe o empenho individual e coletivo.
A imagem do bibliotecário
A IMAGEM DO BIBLIOTECÁRIO
A imagem de uma profissão é formada através de vários fatores que compõem o seu esteriótipo:
– Como a profissão é mostrada na literatura, cinema, televisão;
– O exemplo de profissionais destacados ( e dos maus também);
– O marketing pessoal do profissional.
Somos cerca de 30.000 bibliotecários no Brasil, a grande maioria trabalhando como empregado.
Em todo o Brasil temos menos de 200 empresas registradas nos CRBs atuando na área das bibliotecas e documentação.
Nas minhas viagens pelo Brasil, e “navegando”, sempre consulto jornais e publicações e raramente encontro um anuncio de profissional BIBLIOTECÁRIO.
Apesar de sermos definidos pela legislação como Profissionais Liberais, o que vemos são colegas procurando apenas EMPREGO e estudando para CONCURSOS PÚBLICOS.
A presença do profissional pode ser detectada na INTERNET, existem milhares de blogs, sites, perfis em rede sociais (instagram, linkedin, facebook, etc.) de bibliotecários, mas a maioria tem apenas a finalidade informativa e de troca de experiencias, poucos utilizam estas ferramentas para vender seus serviços.
Um tema muito comum nas listas de discussão é : “O quanto cobro por este trabalho?”, pois não sabemos definir o valor/hora e determinar preço.
O Bibliotecário não é reconhecido pelo MERCADO, pois não VENDE a sua força de trabalho, não investe no seu MARKETING PESSOAL.
Quem possui pelo menos um cartão pessoal divulgando seus serviços, com telefone e e-mail para contato?
Quem se considera uma EMPRESA DE UMA PESSOA SÓ (mesmo que não tenha ainda formalizado uma empresa) e age como uma EMPRESA identificando MERCADO ALVO e trabalhando em ações específicas para conquistar uma fatia do mercado? Se divulgando?
É preciso entender que a imagem do Bibliotecário só irá mudar quando houver atitudes individuais e de classe
As Associações precisam ser fortalecidas e os eventos devem ser dirigidos para a sociedade, públicos somente com bibliotecários não produzem mudanças na nossa imagem.
A imagem do bibliotecário só irá mudar quando tomarmos a iniciativa de reconstrução, nas adianta colocar a “culpa” nos outros, a mudança só ocorre quando existe o empenho individual
Divulgue o seu cartão profissional
O BIBLIOVAGAS está oferecendo um serviço para os bibliotecários, arquivistas, museólogos e técnicos que atuam no Brasil.
O site é divulgado para empresas de recursos humanos, escolas e universidades .
Temos um espaço gratuito para que o profissional divulgue a imagem do seu cartão profissional.
A divisão será por estados, exemplo:
http://www.bibliovagas.com.br/rio-grande-do-sul-01
A imagem deve ser enviada em JPG no tamanho máximo de 50kb.
Para os bibliotecários quem quiserem ter uma página pessoal na internet oferecemos um espaço pago em http://www.bibliotecarios.net.br
Para mais detalhes entre em contato com bibliovagas@bibliovagas.com.br