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Como conseguir um emprego quando você não tem um Network

(Traduzido pelo Google Tradutor)

Publicado 08.01.2025 por Patrick Joseph

Não precisamos dizer que suas perspectivas de conseguir um emprego são muito maiores quando você tem um “in” com alguém no lugar onde está se candidatando. Para cada nova vaga publicada no LinkedIn ou em um portal de carreiras da empresa, as chances são de que o gerente de contratação já tenha divulgado para seus amigos e colegas em busca de candidatos qualificados.

Um relatório de 2024 da CareerBuilder estimou que as indicações de funcionários são responsáveis ​​por 71% do recrutamento de empregos, e a Harvard Business Review observa de forma semelhante: “A pesquisa descobriu que os candidatos indicados são de maior qualidade do que os candidatos do público em geral e têm mais probabilidade de receber e aceitar uma oferta, permanecer no emprego por mais tempo e ter um desempenho melhor”.

Onde isso deixa você se você tem uma rede profissional fraca ou nenhuma rede profissional para falar? Em desvantagem, com certeza — o que significa que você terá que trabalhar muito mais para encontrar uma posição. Aqui estão alguns conselhos que podem ajudar.

Lance uma rede ampla

Todos nós queremos um emprego dos sonhos — o papel perfeito na organização perfeita que parece ter sido criado só para você. E, com sorte, um dia você encontrará esse emprego. Mas você pode ter que se contentar com uma série de empregos menos que perfeitos antes de chegar lá, especialmente se você está apenas começando sua carreira.

Pode ser tentador se concentrar em se candidatar a empregos que cheguem o mais perto possível do seu ideal. Mas se essa for sua estratégia, você estará limitando suas chances de ser contratado para qualquer emprego, ponto final — especialmente em um mercado difícil. É uma questão simples de números: quanto mais empregos você se candidatar, maiores serão suas chances de receber retornos e avançar com entrevistas. Você se candidatou a cinco empregos este mês? Que tal no mês que vem se candidatar a 30? É muito trabalho, mas se você jogar suas cartas corretamente, isso levará ao tipo de trabalho que vem com um salário.

Arrase no seu currículo e na sua carta de apresentação

Uma coisa é ter experiência. Outra é apresentar com sucesso sua experiência a potenciais empregadores. Seu currículo deve ser limpo, organizado e focado em realizações, em vez de parecer uma série de descrições de cargos. Se precisar de dicas, nossa cobertura anterior sobre como escrever currículos é um bom lugar para começar.

Sua carta de apresentação, enquanto isso, precisa convencer um recrutador ou gerente de contratação de que você é alguém com quem vale a pena conversar. Tanto quanto possível, adapte a carta ao trabalho e à empresa específicos para os quais você está se candidatando. Uma carta de apresentação que parece um clichê genérico que você está enviando para todos os lugares é uma boa maneira de acabar na pilha de rejeição. (Temos muitas dicas de carta de apresentação em nosso arquivo também.) Se você não tem alguém de dentro falando sobre você, este é seu único momento para chamar a atenção de um recrutador — então não o desperdice.

Vá além e além

Boas notícias: você passou pela triagem inicial e sua primeira entrevista está no calendário. Más notícias: você provavelmente ainda está competindo com pessoas com conexões dentro da empresa, ou até mesmo candidatos internos. Isso significa que você tem que ser o mais impressionante possível.

Além de falar sobre suas habilidades e aptidão para a função, certifique-se de demonstrar que você fez sua pesquisa sobre a empresa. Os gerentes de contratação não querem apenas pessoas que sejam adequadas para uma posição específica — eles querem pessoas que sejam bem informadas e entusiasmadas com sua organização.

Também é útil fazer um pouco de dever de casa sobre o gerente de contratação com quem você vai falar. Dito isso, certifique-se de agir com calma — você nunca quer parecer autoritário ou, na pior das hipóteses, assustador.

Comece a construir uma rede

Pode parecer mais fácil falar do que fazer, mas conhecer pessoas na sua área é uma parte importante (e inevitável) do jogo. Seja ativo no LinkedIn e nas redes sociais. Participe de eventos de networking e feiras de emprego. Junte-se a uma associação profissional. Verifique os serviços de carreira da sua alma mater. E não deixe de ler nossa série de entrevistas com profissionais sobre como eles constroem e sustentam redes profissionais.

Sem uma rede forte para ajudar você a colocar o pé na porta, pode parecer que as probabilidades estão contra você. Mas essas estratégias ajudarão você a chegar mais perto daquela carta de oferta cobiçada.

Conteúdo original em:

https://jobs.washingtonpost.com/article/breaking-in-how-to-land-a-job-when-you-don-t-have-a-network

Oficina para Produção de Curriculum

Oficina para Produção de Curriculum Vitae e LinkedIn

Compreendendo a necessidade dos profissionais da informação estarem atentos às novas tendências do mercado, a ARB promoverá uma Oficina para Produção de Curriculum Vitae e LinkedIn, no dia 12 de dezembro, às 19h30min, de forma online.

A Oficina será ministrada por Wagner Wessfll, Bibliotecário e Designer Instrucional, Mestre em Ciência da Informação, Especialista em Tecnologias Google for Education.

A atividade será gratuita para os(as) Associados(as) da ARB.

Para o público em geral, terá o custo simbólico de R$ 10 e o pagamento pode ser feito via Pix (CNPJ 87.945.754/0001-00).

Inscreva-se no link: https://forms.gle/vyYkPEYpwh3Czc51A

E envie o comprovante de pagamento para o e-mail: arb.org.br@gmail.com

O dilema do primeiro emprego

O dilema do primeiro emprego.

Muitas pessoas estão passando por este dilema que afeta os recém-formados:

A empresa exige experiência na área para ser contratado, mas não contrata sem experiência.

Pela legislação é permitido exigir no máximo 6 meses, mas mesmo isto não resolve o problema do recém-formado.

Cada pessoa tem necessidades e realidades diferentes, por isto conselho é algo sempre geral.

Deve-se pensar no primeiro emprego desde que entramos na faculdade.

Alguns podem apenas estudar, pois ainda moram com os pais, ou o cônjuge ajuda com as despesas, outros precisam da renda do estágio, ou de um emprego mesmo que em outra área.

No último ano, o aluno deveria procurar apenas estágios que tenham a possibilidade de emprego ao fim do curso, é claro que será apenas uma promessa, mas é melhor do que aquele estágio no Tribunal, que paga super bem, mas depois de 2 anos você certamente sairá sem nada.

Existem formas de trabalho além do concurso público e da carteira de trabalho assinado que podem servir como experiência na área.

Prestações de serviços como autônomo, participação na organização de  eventos, ou trabalhos voluntários, servem como experiência na área.

O empregador, analisa seu currículo/portifólio procurando identificar aquele candidato que tem experiências além da teoria aprendida, que já conhece sua área de atuação e que uma vez contratado terá condições de começar a produzir prontamente.

Por isto é importante ter um currículo/portifólio atualizado e completo, que atraia o recrutador e faça com que ele te coloque na próxima etapa da seleção.

É importante lembrar também que o seu perfil nas redes sociais serão pesquisados, e é importante que eles comprovem e reflitam tudo aquilo que você divulgou.

Na entrevista presencial ou online será o momento de você descrever melhor suas experiências e comprovar que mesmo sendo um recém-formado é o candidato ideal para a vaga.

Como conseguir o primeiro emprego

Como conseguir o primeiro emprego

Para conseguir o primeiro emprego tem que se resolver o problema da “não experiência”, cobrada na maioria das vagas,  mas isto só se resolve com o primeiro emprego.

Para tentar contornar isto é preciso elaborar um currículo com riqueza de detalhes das atividades que realizou no estágio, ou durante o curso, não as tradicionais de empréstimo ou guarda de livros, mas aquelas que te destaquem, que sejam um diferencial na entrevista.

Atividades de voluntariado são muito valorizadas, dedique algumas horas por semana ajudando alguma instituição perto da sua casa, para que não tenha os custos de deslocamento.

Cursos, idiomas devem ser destacados também. Mas não exagere dizendo que tem fluência ou é expert em determinado software se não for verdade.

O networking é importantíssimo, procure participar de  eventos na área de seu interesse, podem ser gratuitos, o importante é conhecer pessoas que já atuam na área.


Procure fugir do formato tradicional de currículo, tente montar algo mais criativo, um portifólio de habilidades, um folder, folheto, um vídeo, destacando as suas qualidades.


Uma vaga de emprego no interior recebe cerca de 40 currículos, nas capitais mais de 100, pois isto é importante conseguir se destacar entre os candidatos.

Como se destacar “sem experiência” numa seleção?

Com criatividade, usando marketing pessoal e profissional, sabendo se divulgar, criando autoridade para uma área de atuação especifica.

É preciso ter foco, escolher um nicho, um mercado.

Produza conteúdo nas diversas redes sociais existentes, são gratuitas e podem te auxiliar muito.

A biblioteconomia abre espaço de trabalho em diversas áreas muito diferentes entre si.

Esta variedade acaba atrapalhando pois as pessoas enviam curriculo para TODAS as vagas que  aparecem.

A questão é:

Em que área eu posso me destacar na seleção?

Onde sou diferenciado, melhor que a maioria?

Sabendo isto podemos oferecer nossos serviços, não apenas como empregados, mas  como profissionais liberais, prestando serviço para empresas ou pessoas físicas.

Conseguir o primeiro emprego é um problema que todas as pessoas já tiveram que superar, o importante é saber construir um currículo, um networking deste a escola ou faculdade.