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Why no one values public libraries in India

Why no one values public libraries in India


A library is a public space. Some libraries are more public than others – they are open to anyone who wishes to become a member. While some other libraries are less so, open to members of the institutions they may be attached to, whether schools, universities, clubs or specialised groups.


Even as libraries, especially of the former kind that were few to begin with, dwindle, their existence continues to form a function that many find odd, even wasteful.

The Max Müller Goethe-Institut Library on Kasturba Gandhi Marg in Delhi, for instance, that I visit from time to time has wonderful books. But I also go there to find a quiet, calming space.


At the Max Müller library, I find many students of German language classes poring over their textbooks as study groups.

To anyone looking in from outside the library’s big, bay windows, I could strike as an anomaly. Even when I do sit with a book taken down from the shelves, the empirically-minded may very well wonder what a non-language student is doing there. And when I’m on my laptop, usually editing some copy that has nothing to do with anything in my immediate surroundings, they could even think that I’m a ‘wasteful’ member of the library. ‘Why is he there wasting precious air-conditioning, and occupying a seat that could have been utilised by someone more interested in mastering German transitive verbs, or planning to pursue studies in a German university?’


Once upon a time, the British Council Library in Kolkata that I literally grew up inside, was not just a repository of books, but also the place where you could get a spot of air-conditioning in the humid summer heat, meet your boyfriend, girlfriend outside the prying eyes in pleasant temperature conditions and clean washrooms closeby – the shopping malls of the times, I suppose — watch videos on VHS or CD; flirt with your eyes with fellow members with whom you’d never find yourself sharing any other space except this, and where you could even nod off on a nice, plump sofa.


Sustaining these few public spaces of comfort – both related to reading and otherwise – of course, is expensive. Which is why the few libraries that exist today in most Indian cities are heavily subsidised, or, like the Deshbandhu Chittaranjan Memorial Society Library at Delhi’s Chittaranjan Park, live on a sustenance diet. And each library that shuts or shrinks decreases the unique space that still exists in these times of e-books, online-purchased books and, yes, that other sanctuary for lovers of all kinds, shopping malls.


And yet, those who find most sense in libraries becoming more exclusive — attached only to educational institutions or clubs or some such establishment not open to the public at large — are the ones who probably value their worth the least. Either because they are unable to understand what function beyond the reading, bookish, educational ones they serve, or because they don’t really value even such matters, they find the phenomenon of people not using libraries ‘purely’ to ‘gather knowledge’, wasteful. And that for some, using libraries as many of us once did, as imaginary or real ‘dating’ venues, or even to steal books by tucking them into our trouser fronts (in those pre-bar code scanning days), was reason enough to shut down these ‘dens of vice’.


Proposals, therefore, have sprouted forth, mostly in internal budget meetings of cultural centres and institutions, about the need to make libraries more exclusive to people who are ‘worthy’ – that is, readers and readers alone.


Explanations are given that those who are genuinely interested in using libraries for reading and borrowing books – and to pursue higher studies in the countries affiliated to the libraries of cultural centres of foreign countries — will make the effort to pay higher membership fees. That, these folks hope, will ‘keep out’ the ‘uninterested’ and downright ‘deviant’ members who are more bent on using libraries as cheap public utilities (read: subsidised air-conditioned space, toilets, canteen, rendezvous spots, napping corners, computer stations, photocopying facilities etc).


As a result, many library members using it ‘genuinely’ for the access to books the library provides, may find it daunting to continue as a member. Of course, many non-library members will find it impossible to gauge any value in the many ‘wasteful’ activities (including indulging in erotic safaris from their air-conditioned seats), gaining little else than a ‘different kind of lifestyle experience’ than that which exists outside libraries. The waste of tax payers’ money – in this context, money that these institutions could spend more wisely on other ‘more productive things’ like, say, a skilling centre or expanding language courses – becomes the dominant message.


Despondent library members in this country, of course, don’t make news. Their cause is far less noble than those, say, pursuing education. People ‘lazing away’ in libraries are seen as an affront to hardworking readers – who must be students or scholars, because who else reads in libraries for pleasure?


But they don’t protest, go on traffic snarls-creating marches, get clobbered for demanding more affordable public libraries in a country that still needs to provide basic requirements to millions like ours. These library members simply drop off as members, most coming around to believing that, yes indeed, libraries are a waste of resources in a country as resource-strapped as India. Libraries, anyway seen traditionally as ‘elite’ spaces and viewed increasingly more as entities suited only to ‘entitled western culture’, are given the quiet heave-ho.


Therefore, proving matters beyond doubt that no one values public libraries in this country.
Source | https://economictimes.indiatimes.com/
Regards
Mr. Pralhad Jadhav Master of Library & Information Science (NET Qualified) Senior Manager @ Knowledge Repository  Khaitan & Co Blog | http://pralhad-fyilibrarian.blogspot.in/

[tradução feita pelo google tradutor]

Por que ninguém valoriza as bibliotecas públicas na Índia

Uma biblioteca é um espaço público. Algumas bibliotecas são mais públicas do que outras – elas são abertas para quem deseja se tornar um membro. Enquanto algumas outras bibliotecas o são, é aberto a membros das instituições às quais podem estar vinculados, sejam escolas, universidades, clubes ou grupos especializados.

Mesmo quando as bibliotecas, especialmente do tipo anterior, que eram poucas no início, diminuem, sua existência continua a formar uma função que muitos acham estranha e até esbanjadora. A Biblioteca Max Müller Goethe-Institut, em Kasturba Gandhi Marg, em Délhi, por exemplo, que visito de tempos em tempos tem livros maravilhosos. Mas também vou lá para encontrar um espaço calmo e calmo.

Na biblioteca Max Müller, encontro muitos alunos de aulas de alemão debruçados sobre seus livros didáticos como grupos de estudo. Para quem olha de fora das grandes janelas da biblioteca, posso parecer uma anomalia. Mesmo quando eu me sento com um livro retirado das prateleiras, a mente empírica pode muito bem se perguntar o que um estudante de línguas não está fazendo lá. E quando estou no meu laptop, geralmente editando uma cópia que não tem nada a ver com algo em meu entorno imediato, eles podem até pensar que sou um membro “inútil” da biblioteca. “Por que ele está desperdiçando ar-condicionado precioso e ocupando um assento que poderia ter sido utilizado por alguém mais interessado em dominar verbos transitivos alemães ou planejando realizar estudos em uma universidade alemã?”

Era uma vez, a Biblioteca do British Council em Calcutá, onde eu literalmente cresci, não era apenas um repositório de livros, mas também o lugar onde você podia obter um ar-condicionado no calor do verão úmido, conhecer seu namorado, namorada fora dos olhos curiosos em condições agradáveis ​​de temperatura e banheiros limpos próximos – os shoppings da época, suponho – assista a vídeos em VHS ou CD; flerte com seus olhos com colegas com os quais você nunca se encontraria compartilhando outro espaço, exceto esse, e onde você pode até cochilar em um sofá bonito e rechonchudo.

Manter esses poucos espaços públicos de conforto – relacionados à leitura e outros – é claro, é caro. É por isso que as poucas bibliotecas que existem hoje na maioria das cidades indianas são fortemente subsidiadas ou, como a Biblioteca da Sociedade Memorial Deshbandhu Chittaranjan no Chittaranjan Park de Délhi, vivem com uma dieta de sustento. E cada biblioteca que fecha ou diminui diminui o espaço único que ainda existe nesses tempos de e-books, livros comprados on-line e, sim, aquele outro santuário para amantes de todos os tipos, shoppings.

E, no entanto, aqueles que acham mais sensato as bibliotecas se tornarem mais exclusivos – vinculados apenas a instituições ou clubes de ensino ou a algum estabelecimento não aberto ao público em geral – são os que provavelmente menos valorizam. Ou porque são incapazes de entender que função além das de leitura, livre-educativas e educacionais que servem, ou porque realmente não valorizam tais assuntos, encontram o fenômeno de pessoas que não usam bibliotecas ‘puramente’ para ‘reunir conhecimento’, desperdício. E que, para alguns, o uso de bibliotecas como muitos de nós já utilizamos, como locais imaginários ou reais de ‘namoro’, ou até mesmo roubar livros, enfiando-os em nossas frentes de calças (naqueles dias antes da leitura do código de barras), era motivo suficiente para feche esses ‘antros do vício’.

Portanto, surgiram propostas, principalmente em reuniões de orçamento interno de centros e instituições culturais, sobre a necessidade de tornar as bibliotecas mais exclusivas para pessoas que são ‘dignas’ – ou seja, apenas leitores e leitores.

São dadas explicações de que aqueles que estão realmente interessados ​​em usar bibliotecas para ler e emprestar livros – e para prosseguir estudos superiores nos países afiliados às bibliotecas de centros culturais de países estrangeiros – farão um esforço para pagar taxas de associação mais altas. Isso, essas pessoas esperam, irá “afastar” os membros “desinteressados” e “desviantes” que estão mais inclinados a usar as bibliotecas como serviços públicos baratos (leia-se: espaço subsidiado com ar-condicionado, banheiros, cantina, pontos de encontro, cantos de cochilos estações de computador, fotocópias etc).

Como resultado, muitos membros da biblioteca que o usam “genuinamente” para o acesso aos livros fornecidos pela biblioteca podem achar assustador continuar como membro. Certamente, muitos membros que não pertencem à biblioteca acharão impossível avaliar qualquer valor em muitas atividades ‘desperdiçadoras’ (incluindo entregar safáris eróticos de seus assentos com ar-condicionado), ganhando pouco mais do que um ‘tipo diferente de experiência de estilo de vida’. o que existe fora das bibliotecas. O desperdício de dinheiro dos contribuintes – nesse contexto, dinheiro que essas instituições poderiam gastar com mais sabedoria em outras “coisas mais produtivas”, como, por exemplo, um centro de qualificação ou expansão dos cursos de idiomas – se torna a mensagem dominante.

Os membros desanimados da biblioteca deste país, é claro, não dão notícias. A causa deles é muito menos nobre do que aqueles que, digamos, buscam educação. As pessoas que ficam “relaxando” nas bibliotecas são vistas como uma afronta aos leitores esforçados – que devem ser estudantes ou acadêmicos, porque quem mais lê nas bibliotecas por prazer?

Mas eles não protestam, fazem passeatas que criam problemas, ficam impressionados por exigir bibliotecas públicas mais acessíveis em um país que ainda precisa fornecer requisitos básicos a milhões como o nosso. Esses membros da biblioteca simplesmente desaparecem como membros, a maioria acreditando que, sim, as bibliotecas são um desperdício de recursos em um país tão carente de recursos quanto a Índia. As bibliotecas, de qualquer maneira vistas tradicionalmente como espaços de ‘elite’ e vistas cada vez mais como entidades adequadas apenas à ‘cultura ocidental intitulada’, recebem o silêncio silencioso.

Portanto, provar questões sem dúvida que ninguém valoriza as bibliotecas públicas neste país.

Fonte | https://economictimes.indiatimes.com/

Saudações

Sr. Pralhad Jadhav
Mestre em Biblioteconomia e Ciência da Informação (NET Qualified)
Gerente Sênior @ Repositório do Conhecimento
Khaitan & Co
Blog | http://pralhad-fyilibrarian.blogspot.in/
Website | https://sites.google.com/site/pralhadjadhavlib/home
Identificador do Twitter | @ Pralhad161978

Estágio Biblioteconomia – São Leopoldo – RS

Estágio Biblioteconomia – São Leopoldo – RS

Instituição: Biblioteca Pública Municipal Vianna Moog
Município de São Leopoldo
1 vaga de estágio em Biblioteconomia.
Carga horária é de 30h semanais, com disponibilidade das 11 às 17h.
Benefícios :
A bolsa auxílio até o 5º semestre é de R$1.027,44.
A partir do 6º semestre o valor é de R$1.199,59.
O auxílio transporte é de R$90,94.
Os interessados devem cadastrar seu currículo no site http://www.saoleopoldo.rs.gov.br/inscricao_estagio/.

Processo Seletivo Bibliotecário – Cachoeira do Sul – RS

EDITAL N° 05/2019 – PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO A SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO no uso de suas atribuições, faz saber que será realizado PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO, visando contratação temporária de profissionais para desempenhar atividades, no âmbito da Lei Municipal nº 4.576 de 03 de dezembro de 2018, definindo os critérios para a seleção de profissionais para o preenchimento do cargo de Bibliotecário, de acordo com a necessidade da Administração Pública e respectivo interesse público.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O processo seletivo será regido por este edital e destina-se à contratação de:

Cargo: Bibliotecário; Vagas: 1, Carga Horária Semanal: 20h Pré-requisitos mínimos:
Ensino Superior Completo específico em Biblioteconomia e registro legal para exercício. Salário: $ 2.177,70

1.2 As etapas do Processo compreendem:

a) Recebimento dos currículos com anexos, em envelope devidamente identificado e lacrado, com a seguinte destinação: Prefeitura Municipal de Cachoeira do Sul Processo Seletivo 05/2019

b) Endereço para entrega: Rua Moron, nº 1013 Protocolo Geral da Prefeitura Municipal

c) Período de entrega de currículo de 27 de fevereiro a 12 de março de 2019;

d) Horário: Conforme expediente do Protocolo Geral;

e) Avaliação e seleção dos currículos será feita por Comissão específica definida na Lei;

f) Publicação da classificação preliminar com prazo de recurso em 15 de março de 2019;

g) Análise de recursos e definição de local, data e horário para a entrevista em 21 de março de 2019;

h) Publicação da classificação final dois dias após a última data das entrevistas. 2. DO CURRÍCULO

2.1 Os currículos deverão ser entregues conforme item 1.2.a acima diretamente no Protocolo Geral da Prefeitura. Não serão aceitas inscrições via correio, faz, e-mail e etc..

2.2 No currículo devem constar os seguintes dados: a) identificação; b) telefones para contatos / e-mail; c) endereço completo; d) formações que habilitam o candidato a atuar no cargo.

2.3 Devem estar anexados ao currículo, obrigatoriamente, os seguintes documentos: a) cópia diploma/certificado devidamente registrado de conclusão do pré-requisito de formação do cargo que deseja concorrer, conforme quadro do item 1. Disposições Preliminares. b) Cópia do comprovante de regularidade com o órgão de classe;

2.4 Poderão ser anexados ao currículo para fins de pontuação para classificação os documentos que comprovem os critérios definidos no Anexo II.

2.5 Não serão pontuados itens que estejam no currículo sem a devida comprovação;

2.6 Será considerada como experiência somente registro em carteira profissional, contratos ou Declaração quando se tratar de tempo público. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO SUL PRINCESA DO JACUÍ – CAPITAL NACIONAL DO ARROZ Secretaria Municipal de Administração

2.7 Permanecendo empate entre dois candidatos ou mais, prevalecerá o que tiver maior tempo de experiência profissional em Biblioteca Pública, e persistindo o empate haverá sorteio de responsabilidade da Comissão do processo seletivo.

3. DA SELEÇÃO DOS CANDIDATOS

3.1 O processo de avaliação e seleção dos candidatos será feito consistirá em 2 (duas) etapas classificatórias e eliminatórias:

3.2 Etapa 1 – Análise do currículo protocolado que valerá 10 pontos, conforme Anexo II;

3.3 Etapa 2 – Entrevista individual valendo 10 pontos, com os candidatos aprovados na Etapa 1 que obtiverem a melhor pontuação, de até 3 vezes o número de vagas para o cargo.

4 – DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 Servidores públicos em atividade ou aposentados somente poderão preencher as vagas oferecidas atendendo ao inciso XVI, Art. 37, da Constituição Federal, que trata da acumulação de cargos públicos.

4.2 Diplomas e Certificados expedidos no exterior somente serão considerados válidos quando revalidados por Instituição de Ensino Superior no Brasil.

4.3 Os candidatos classificados serão chamados através de contatos telefônicos ou e-mail. 4.4 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este Processo Seletivo no Diário Oficial do Município, no site www.cachoeiradosul.rs.gov.br e/ou nos quadros de avisos da Secretaria Municipal de Administração e Fazenda.

4.5 A aprovação no Processo Seletivo Simplificado gera para o candidato apenas a expectativa de direito de contratação. O Município reserva-se o direito de proceder às contratações conforme necessidade do serviço.

4.6 O Chefe do Poder Executivo Municipal poderá, a seu critério, antes da homologação, suspender, revogar ou invalidar o Processo Seletivo Simplificado, desde que devidamente fundamentado, não assistindo ao candidato direito à reclamação de qualquer natureza.

4.7 O resultado do Processo Seletivo Simplificado será homologado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal. Cachoeira do Sul, 21 de fevereiro de 2019.

Processo Seletivo Bibliotecário – Campo Bom – RS

Prefeito Municipal de Campo Bom, no uso de suas atribuições legais, e a vista do contido na Lei Municipal Nº 4.735/2018, de 20 de março de 2018, TORNA PÚBLICO que estarão abertas, nos dias 26, 27 e 28/03/2018, as inscrições para processo seletivo público destinado à contratação emergencial e temporária, de: até 01 (um)
bibliotecário, com carga horária semanal de 30 horas, remuneração R$ 3.566,02

As inscrições para a participação do processo seletivo de que trata este Edital, deverão ser
realizadas nos seguintes prazos, horário e local:
a) Período: dias 26, 27 a 28/03/2018, no horário das 13h30min às 17h30min;
b) Local: Secretaria Municipal de Educação e Cultura, 4º andar, no Centro Administrativo
Municipal, sito na Avenida Independência, nº 800, Centro – Campo Bom/RS;
c) Valor da Inscrição para o cargo é R$ 40,00 (Quarenta reais), e o pagamento deve ser
realizado no Caixa do Centro Administrativo Municipal;
d) Homologação das Inscrições: será divulgada no dia 29 de março de 2018, após as
17horas, no átrio do Centro Administrativo Municipal, 1º andar, sito na Avenida
Independência, nº 800, em Campo Bom/RS e no site do Município de Campo Bom
(www.campobom.rs.gov.br);
e) Pedidos de Recursos das Inscrições: – O candidato poderá interpor recurso da
inscrição não aceita, à Secretaria Municipal de Educação e Cultura, mediante requerimento
escrito, regularmente protocolado no Protocolo Geral do Município, contendo seu nome
completo, número de inscrição, identificação do processo seletivo a que se refere objeto do
pedido e respectivos fundamentos, nos dias 02 e 03 de abril de 2018, das 13horas às 17horas;
f) Homologação Final das Inscrições: será divulgada no átrio do Centro Administrativo
Municipal, 1º andar, sito na Avenida Independência, n° 800, em Campo Bom/RS, e, no site do
Município de Campo Bom ( www.campobom.rs.gov.br ), no dia 04 de abril de 2018.

 

 

O Mercado da Biblioteconomia

O mercado para os bibliotecários se caracteriza pela rotatividade das pessoas e pelo pequeno (quase inexistente) crescimento de mercado.

As vagas quando aparecem normalmente são pelos seguintes motivos, o profissional: Passou em um concurso ou conseguiu outro emprego com salário maior e saiu, se aposentou, foi demitido e a empresa quer contratar alguém com salário menor,

Os mercados tradicionais: biblioteca escolar, biblioteca universitária e biblioteca pública estão todos em crise.

As instituições de ensino privadas estão lutando para manter seu numero de alunos, poucas estão crescendo. Na área publica a união, estados e municípios estão em contenção de despesas e muitos atrasando os salários.

Por isto é importante abrirmos novos mercados, campos de atuação, temos colegas com experiência em: escritórios de advogados, hospitais, farmácias, arquivos acadêmicos, etc

É importante divulgarmos estas experiências e principalmente, os resultados obtidos e os impactos positivos que este trabalho trouxe para a empresa.

Hoje em dia existem diversas redes sócias onde se pode divulgar estes trabalhos: facebook, linkedin, instagram, twitter

Esta divulgação não deve ser feita em congressos ou eventos de bibliotecários, pelo menos não exclusivamente, o importante é que a sociedade, os empresários saibam que o bibliotecário pode atuar em diferentes áreas, realizando tarefas que trarão um impacto positivo para as empresas.

Existe mercado para estas divulgações em revistas e jornais locais, eventos públicos e privados que sempre estão procurando palestrantes. Dar palestras é uma das atividades que mesmo sendo gratuita (deve-se pedir apenas uma ajuda de custo para deslocamento quando a distancia for muita), traz muito retorno pessoal e profissional.

Cada profissional deve desenvolver baseado em suas experiências profissionais e habilidades materiais de divulgação e envia-los para seus mercados alvos.

Como definir seu mercado alvo? Seu mercado alvo é aquela empresa onde o seu trabalho terá um impacto positivo.

O importante neste caso não é pensar em aspectos sociais: incentivo a leitura, melhoria do ensino e sim como o trabalho irá auxiliar no objetivo daquela empresa: Ira atrair mais alunos, irá diminuir o tempo de atendimento do cliente, ira diminuir o custo de armazenagem de documentos, etc.

Neste momento de recessão e desemprego é o momento de agirmos, não adianta esperar a publicação de vagas e enviarmos currículos. É preciso ações pró-ativas.

Abraços e Sucesso a todos

Nelson Oliveira da Silva – CRB 10/854
www.nelsonoliveiradasilva.com.br