Arquivo da categoria: Museologia

Como conseguir um emprego quando você não tem um Network

(Traduzido pelo Google Tradutor)

Publicado 08.01.2025 por Patrick Joseph

Não precisamos dizer que suas perspectivas de conseguir um emprego são muito maiores quando você tem um “in” com alguém no lugar onde está se candidatando. Para cada nova vaga publicada no LinkedIn ou em um portal de carreiras da empresa, as chances são de que o gerente de contratação já tenha divulgado para seus amigos e colegas em busca de candidatos qualificados.

Um relatório de 2024 da CareerBuilder estimou que as indicações de funcionários são responsáveis ​​por 71% do recrutamento de empregos, e a Harvard Business Review observa de forma semelhante: “A pesquisa descobriu que os candidatos indicados são de maior qualidade do que os candidatos do público em geral e têm mais probabilidade de receber e aceitar uma oferta, permanecer no emprego por mais tempo e ter um desempenho melhor”.

Onde isso deixa você se você tem uma rede profissional fraca ou nenhuma rede profissional para falar? Em desvantagem, com certeza — o que significa que você terá que trabalhar muito mais para encontrar uma posição. Aqui estão alguns conselhos que podem ajudar.

Lance uma rede ampla

Todos nós queremos um emprego dos sonhos — o papel perfeito na organização perfeita que parece ter sido criado só para você. E, com sorte, um dia você encontrará esse emprego. Mas você pode ter que se contentar com uma série de empregos menos que perfeitos antes de chegar lá, especialmente se você está apenas começando sua carreira.

Pode ser tentador se concentrar em se candidatar a empregos que cheguem o mais perto possível do seu ideal. Mas se essa for sua estratégia, você estará limitando suas chances de ser contratado para qualquer emprego, ponto final — especialmente em um mercado difícil. É uma questão simples de números: quanto mais empregos você se candidatar, maiores serão suas chances de receber retornos e avançar com entrevistas. Você se candidatou a cinco empregos este mês? Que tal no mês que vem se candidatar a 30? É muito trabalho, mas se você jogar suas cartas corretamente, isso levará ao tipo de trabalho que vem com um salário.

Arrase no seu currículo e na sua carta de apresentação

Uma coisa é ter experiência. Outra é apresentar com sucesso sua experiência a potenciais empregadores. Seu currículo deve ser limpo, organizado e focado em realizações, em vez de parecer uma série de descrições de cargos. Se precisar de dicas, nossa cobertura anterior sobre como escrever currículos é um bom lugar para começar.

Sua carta de apresentação, enquanto isso, precisa convencer um recrutador ou gerente de contratação de que você é alguém com quem vale a pena conversar. Tanto quanto possível, adapte a carta ao trabalho e à empresa específicos para os quais você está se candidatando. Uma carta de apresentação que parece um clichê genérico que você está enviando para todos os lugares é uma boa maneira de acabar na pilha de rejeição. (Temos muitas dicas de carta de apresentação em nosso arquivo também.) Se você não tem alguém de dentro falando sobre você, este é seu único momento para chamar a atenção de um recrutador — então não o desperdice.

Vá além e além

Boas notícias: você passou pela triagem inicial e sua primeira entrevista está no calendário. Más notícias: você provavelmente ainda está competindo com pessoas com conexões dentro da empresa, ou até mesmo candidatos internos. Isso significa que você tem que ser o mais impressionante possível.

Além de falar sobre suas habilidades e aptidão para a função, certifique-se de demonstrar que você fez sua pesquisa sobre a empresa. Os gerentes de contratação não querem apenas pessoas que sejam adequadas para uma posição específica — eles querem pessoas que sejam bem informadas e entusiasmadas com sua organização.

Também é útil fazer um pouco de dever de casa sobre o gerente de contratação com quem você vai falar. Dito isso, certifique-se de agir com calma — você nunca quer parecer autoritário ou, na pior das hipóteses, assustador.

Comece a construir uma rede

Pode parecer mais fácil falar do que fazer, mas conhecer pessoas na sua área é uma parte importante (e inevitável) do jogo. Seja ativo no LinkedIn e nas redes sociais. Participe de eventos de networking e feiras de emprego. Junte-se a uma associação profissional. Verifique os serviços de carreira da sua alma mater. E não deixe de ler nossa série de entrevistas com profissionais sobre como eles constroem e sustentam redes profissionais.

Sem uma rede forte para ajudar você a colocar o pé na porta, pode parecer que as probabilidades estão contra você. Mas essas estratégias ajudarão você a chegar mais perto daquela carta de oferta cobiçada.

Conteúdo original em:

https://jobs.washingtonpost.com/article/breaking-in-how-to-land-a-job-when-you-don-t-have-a-network

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Bibliovagas, 14 anos divulgando vagas e empregos

O Bibliovagas foi criado em outubro de 2010 para divulgar gratuitamente vagas de emprego e concursos para bibliotecários, seu começo foi em um grupo de email no yahoo criado pela bibliotecária Fernanda Guilhon.

Decidi criar o www.bibliovagas.com.br para permitir uma busca mais simples, além de permitir que os dados ficassem armazenados facilitando a pesquisa e análise do mercado.

Seu conteúdo foi utilizado em 17 trabalhos registrados no google acadêmico, além de ter sido tema de trabalhos de conclusão de curso.

Com o passar do tempo passei a coletar dados da Arquivologia e Museologia, já que muitos profissionais tem dupla, ou tripla graduação, além de colocar eventos e temas correlatos às áreas.

O longo tempo de atuação faz com que algumas vagas sejam encaminhadas diretamente pela empresa, o que permite entendermos um pouco os problemas dos processos de contratação.

A divulgação de vagas pela internet, num site aberto, resulta em um grande numero de candidatos, cerca de 200 em uma capital, isto ocorre pela facilidade de inscrição, basta enviar um email, e muitas vezes as pessoas não possuem as qualificações necessárias, ou enviam apenas para “testar” seu perfil.

As empresas tem diversos processos de seleção, mas se realmente existe a necessidade, em 2 semanas acontece a contratação, pedimos sempre que sejamos avisados para sinalizar no post.

Não recebemos currículos, nem intermediamos a contratação, mesmo assim é comum termos emails solicitando emprego.

Esperamos que 2025 a economia aqueça e tenhamos bastante vagas para divulgar.

Boas Festas a todos.

Estágio Funai – Diversos Estados

EDITAL Nº 1/DAGES/2024/SEAGAP/CGGP/DAGES-FUNAI, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2024

Abertura de Inscrições e Realização de Processo Seletivo Simplificado Para Preenchimento de Vagas e Formação de Cadastro de Reserva Para Estágio Remunerado de Nível Médio Regular, Técnico e Superior Nas Unidades da Funai, Nos Termos da Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008, e da Instrução Normativa Sedgg/Sgp/Me nº 213, de 17 de Dezembro de 2019, A Ser Realizado Pela Empresa Mais Estágios.

A DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DA FUNDAÇÃO NACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS – FUNAI, por intermédio da empresa MAIS ESTÁGIOS, torna pública a realização do Processo Seletivo Simplificado para formação de cadastro de reserva para estágio supervisionado remunerado não obrigatório nas unidades da FUNAI, nos termos da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e da Instrução Normativa SEDGG/SGP/ME nº 213, de 17 de dezembro de 2019 mediante as condições estabelecidas neste Edital:

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O Processo Seletivo é destinado à formação de cadastro de reserva para preenchimento das vagas de estágio que surgirem durante o período de validade do certame, para estudantes que estiverem matriculados nos cursos e nos semestres elencados nos quadros constantes no Anexo III deste edital. O estágio de estudantes de níveis Médio, Médio Técnico e Superior, a ser desenvolvido no âmbito das unidades da FUNAI, visa proporcionar a complementação do ensino e aprendizagem dos alunos vinculados a instituições públicas e privadas, constituindo se em instrumento de integração em termos de aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano.

1.2. As inscrições para Processo Seletivo Simplificado para formação de cadastro de reserva para estágio supervisionado remunerado não obrigatório na FUNAI estarão abertas conforme Cronograma disposto no Anexo I deste Edital, para preenchimento de vagas conforme demanda nas unidades da FUNAI situadas nas localidades e cursos respectivos relacionados no Anexo IV, nos termos da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e da Instrução Normativa SEDGG/SGP/ME nº 213, de 17 de dezembro de 2019, a ser realizado por intermédio da empresa MAIS ESTÁGIOS.

2. DOS REQUISITOS MÍNIMOS

2.1. Poderão participar do Processo Seletivo estudantes com matrícula e frequência regular em cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC) de nível Médio e Superior, ofertados por instituições de ensino públicas ou privadas.

2.2. Estão incluídos nos cursos de nível Médio, Médio Técnico e Superior aqueles considerados como Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e Educação Profissional Técnica de Nível Médio (EPTNM), nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).

2.3. Para participar do processo seletivo, o(a) estudante interessado(a) deve atender às seguintes exigências:

a) ter disponibilidade para estagiar por, no mínimo, 06 (seis) meses, quando da convocação;

b) estar matriculado e frequentando efetivamente os cursos de nível médio, médio técnico ou superior em instituições de ensino oficialmente reconhecidas pelo Ministério da Educação – MEC (verificar os cursos e localidades constantes no Anexo IV);

c) não estar cursando o último semestre/ano do ensino Médio, Médio Técnico ou Superior, quando da convocação;

d) ter idade mínima de 16 (dezesseis) anos completos no ato da assinatura do Termo de Compromisso de Estágio – TCE, conforme previsto no § 5º do Art. 7º da Resolução n. 1 do CNE/CEB, de 21 de janeiro de 2004 (Conselho Nacional de Educação);

e) ser brasileiro ou estrangeiro, observando este último o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável;

f) estar em dia com as obrigações eleitorais e com as concernentes ao serviço militar, quando aplicável;

g) não estar prestando estágio em entidades da administração pública direta ou indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios ou na iniciativa privada; e

h) não possuir histórico de realização de estágio na FUNAI por período equivalente a 02 anos.

2.4. É de inteira responsabilidade do(a) candidato(a), acompanhar a publicação de todos os comunicados referentes a este processo seletivo, os quais serão publicados no site da MAIS ESTÁGIOS www.maisestagios.com.br. As convocações serão realizadas pelos dados informados no ato da inscrição que são de responsabilidade exclusiva do(a) candidato(a).

3. DAS CONDIÇÕES, REMUNERAÇÃO E JORNADA DO ESTÁGIO

3.1. Para estagiários de Ensino Superior: jornada de 4h diárias e 20h semanais, modalidade presencial, e terá direito à bolsa estágio no valor de R$ 787,98 (setecentos e oitenta e sete reais e noventa e oito centavos).

3.2. Para estagiários de Ensino Médio ou Médio Técnico: jornada de 4h diárias e 20h semanais, modalidade presencial, e terá direito à bolsa estágio no valor de R$ 486,05 (quatrocentos e oitenta e seis reais e cinco centavos).

3.3. Auxílio Transporte: O estagiário terá direito a auxílio transporte mensal, na proporção de dia útil de estágio, no valor de R$10,00 (dez reais).

3.4. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza entre o estagiário e a FUNAI, encerrando-se toda e quaisquer relações tão logo cumprido o estágio.

3.5. O período de estágio inicial é de 06 (seis) meses, prorrogável e limitado a no máximo 02 (dois) anos, exceto para os portadores de necessidades especiais, conforme art. 11 da Lei Federal nº 11.788/2008.

5.1. Antes de efetuar a inscrição, o (a) candidato (a) deverá conhecer o Edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos e as inscrições só poderão ser realizadas para os cursos divulgados conforme os quadros em anexo neste Edital. As inscrições serão realizadas de forma gratuita e exclusivamente no site da MAIS ESTÁGIOS.

5.2. As Inscrições serão realizadas, a partir das 00:00h (horário de Brasília) do dia 09 de dezembro de 2024 até às 23:59h (horário de Brasília) do dia 15 de janeiro de 2025, incluindo sábados, domingos e feriados. Não serão aceitas outras formas de inscrições.

5.2.1. Para realizar sua inscrição no processo seletivo, o (a) candidato(a) deverá acessar o site da MAIS ESTÁGIOS: www.maisestagios.com.br e selecionar a opção “VAGAS” e localizar o processo seletivo em questão “FUNAI – PROCESSO SELETIVO DE ESTÁGIO”- abrindo a página deste processo seletivo o candidato deverá clicar no item ” Tenho interesse na vaga” – logo abaixo do título do processo seletivo – o candidato realizará sua inscrição no sistema criando um login com senha.

LocalArquivologiaBiblioteconomiaMuseologia
DF – BrasíliaXX
Go – GoiâniaX
MT – CuiabáXX
RJ – Rio de JaneiroXXX

Edital completo em:

https://www.in.gov.br/web/dou/-/edital-n-1/dages/2024/seagap/cggp/dages-funai-de-4-de-dezembro-de-2024-600231926

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Processo Seletivo Professor – UFRGS – RS

EDITAL Nº 15, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2023

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO

O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto na Lei n° 8.745/1993, nos Decretos nº 4.748/2003, nº 9.739/2019, da Instrução Normativa nº 01/2019 e alterações posteriores, torna público que estarão abertas as inscrições para processos seletivos simplificados para contratação de Professores Substitutos, na forma da legislação vigente, conforme indicado a seguir.

1. DAS VAGAS, ATRIBUIÇÕES, REMUNERAÇÃO E VALIDADE

1.1 As áreas/subáreas, requisitos, regimes de trabalho e vagas estão especificados a seguir:

1.1.1 Professor Substituto do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Unidade: Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação

Departamento: Ciências da Informação

Área/subárea de conhecimento: Ciência da Informação – Arquivologia

Requisito(s): Mestrado em Ciência da Informação ou Mestrado em Memória Social ou Mestrado em Gestão de Documentos e Arquivos ou Mestrado em Patrimônio Cultural

Regime de Trabalho: 40h

Nº de Vagas: 1

Vencimento Básico + RT: R$ 4.692,37

1.2 A jornada de trabalho poderá ser distribuída nos períodos diurno e/ou noturno, conforme as necessidades e prioridades da Instituição.

1.3 A remuneração será composta pelo vencimento básico do cargo, de acordo com o regime de trabalho estabelecido para a vaga, somado à retribuição por titulação (RT). Para fins desse pagamento, será considerada a titulação exigida para a área do processo seletivo, independentemente de eventual titulação superior que possa ter o candidato, sendo vedada qualquer alteração posterior.

1.4 A contratação destina-se para atuação nas atividades acadêmicas de ensino fundamental, secundário e de graduação que visem à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e transmissão do saber e da cultura.

1.5 O prazo de validade do Processo Seletivo será de 02 (dois) anos, prorrogável por igual período no interesse da Instituição, a contar da publicação do resultado final no Diário Oficial da União.

2. DAS INSCRIÇÕES

2.1 As inscrições serão realizadas por meio da Internet, no endereço eletrônico: https://www.ufrgs.br/progesp/?page_id=43123, “Inscrições” no período de 22/12/2023 a 15/01/2024.

2.2 Os valores das inscrições são os seguintes:

– R$ 60,00 (sessenta reais) para o regime de trabalho de 20 horas semanais;

– R$ 85,00 (oitenta e cinco reais) para o regime de trabalho de 40 horas semanais.

2.3 O candidato deverá preencher o formulário eletrônico, conferir os dados digitados e imprimir o seu documento para pagamento do valor de inscrição, que deverá ser efetuado em qualquer agência bancária ou terminal de autoatendimento, impreterivelmente até o dia 18/01/2024, independentemente de feriado.

3. DA DIVULGAÇÃO DO EDITAL

3.1 A íntegra do edital de abertura, orientações e disposições para as provas e cronograma inicial serão divulgados na página: https://www.ufrgs.br/progesp/?page_id=43123.

MARCELO SOARES MACHADO

LGPD – Diretrizes e Regras

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 13/12/2023 | Edição: 236 | Seção: 1 | Página: 84

Órgão: Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos/Arquivo Nacional/Conselho Nacional de Arquivos

RESOLUÇÃO Nº 54, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2023

Estabelece diretrizes e regras para a aplicação da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), aos arquivos permanentes custodiados por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado.

A PRESIDENTA DO CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS, no uso da atribuição que lhe confere o art. 27, inciso XI, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria MJSP nº 313, de 22 de julho de 2021, e tendo em vista o disposto no art. 2º, incisos I e XVII, e no art. 14 do Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002, e na Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, resolve:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Objeto e âmbito de aplicação

Art. 1º Esta resolução estabelece diretrizes e regras para o tratamento de dados pessoais em arquivos permanentes, independentemente do suporte, visando à garantia dos direitos fundamentais de acesso à informação, intimidade, proteção dos dados pessoais e acesso às fontes da cultura nacional.

§ 1º Aplica-se esta resolução aos integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (SINAR) e a pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado, detentoras de arquivos.

§ 2º Esta resolução não se aplica ao tratamento de dados pessoais em arquivos correntes e intermediários dos custodiadores.

Art. 2º Os arquivos permanentes são inalienáveis, imprescritíveis e constituem parte do patrimônio cultural brasileiro por serem portadores de referência à identidade, à ação e à memória dos diferentes grupos sociais.

Parágrafo único. O tratamento de dados pessoais em arquivos permanentes, incluídos o acesso e o compartilhamento, configura a hipótese de cumprimento de obrigação legal do controlador, prevista nos artigos 1º e 4º da Lei n.º 8.159, de 8 de janeiro de 1991, e 7º, incisos II e III, da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, conforme autorizam os artigos 7º, inciso II, 11, inciso II, “a” e 16, inciso I, da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018.

Conceitos

Art. 3º Para efeitos desta resolução, consideram-se os seguintes conceitos:

I – agentes de tratamento: o controlador e o operador de dados pessoais;

II – anonimização: utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo;

III – arquivos permanentes: conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor probatório, informativo ou histórico;

IV – arquivo privado: arquivo de pessoa física, grupo familiar, entidade coletiva ou pessoa jurídica de direito privado, salvo se considerado público pela legislação;

V – controlador: pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem compete tomar as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais e por definir sua finalidade;

VI – custodiador: pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que, por força de sua finalidade, é responsável pela custódia e acesso a determinado acervo arquivístico;

VII – instituição arquivística: aquela que tem por finalidade a custódia, o processamento técnico, a conservação, a preservação e o acesso a documentos;

VIII – instrumento de pesquisa: aquele que permite a identificação, localização ou consulta a documentos ou a informações neles contidas, tais como catálogo, guia, índice, inventário, listagem descritiva do acervo, repertório e tabela de equivalência;

IX – operador: agente responsável por realizar o tratamento de dados em nome do controlador, não se incluindo os indivíduos subordinados da organização, tais como servidores, funcionários ou empregados;

X – pseudonimização: tratamento por meio do qual um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo, salvo pelo uso de informação adicional mantida separadamente pelo controlador em ambiente seguro;

XI – recolhimento: operação pela qual um conjunto de documentos é destinado ao arquivo permanente;

XII – valor primário: aquele atribuído a um documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora, considerando sua utilidade para fins administrativos, legais ou fiscais; e

XIII – valor secundário: aquele atribuído a um documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora e outros usuários, tendo em vista a sua utilidade para fins diversos daqueles para os quais foi originalmente produzido.

CAPÍTULO II

DIRETRIZES PARA O TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS EM ARQUIVOS PERMANENTES

Art. 4º O tratamento de dados pessoais em arquivos permanentes observará as seguintes diretrizes:

I – promoção do pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, de que fazem parte os documentos de guarda permanente, integrantes do patrimônio cultural brasileiro;

II – proteção de documentos e outros bens de valor histórico e cultural;

III – garantia do direito de acesso à informação, por meio dos arquivos permanentes, contribuindo para a consolidação do Estado Democrático de Direito;

IV – fomento de acesso à cultura, à educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação;

V – incentivo ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica, à inovação e à cooperação entre instituições custodiadoras e de ensino e pesquisa;

VI – garantia de acesso a arquivos às pessoas físicas ou jurídicas, inclusive com dados pessoais e sensíveis, como fontes de pesquisa científica, estatística, genealógica, histórica ou de evidente interesse público, assegurando-se a privacidade na divulgação dos resultados;

VII – reconhecimento da ausência de necessidade de consentimento do titular dos dados pessoais para a realização de pesquisas científicas, estatísticas, genealógicas, históricas ou de evidente interesse público;

VIII – indicação clara e transparente de eventuais restrições de acesso existentes e seu período de duração nos instrumentos de pesquisa;

IX – observância da organicidade, proveniência, integridade e unidade no tratamento de dados pessoais;

X – limitação do tratamento de dados pessoais contidos em arquivos permanentes ao mínimo necessário para a realização de suas finalidades;

XI – vedação de tratamento de documentos permanentes com dados pessoais incompatível com fins de interesse público, investigação científica, histórica e estatística;

XII – observância da finalidade, boa-fé e interesse público que justificam o acesso; e

XIII – participação dos profissionais arquivistas na tomada de decisões sobre o tratamento de dados pessoais.

CAPÍTULO III

TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS EM ARQUIVOS PERMANENTES

Art. 5º Considera-se dado pessoal em arquivos permanentes a informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável.

Art. 6º Os dados de pessoas falecidas, existentes em arquivos permanentes, não estão sujeitos aos dispositivos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Parágrafo único. Os dados de pessoas ausentes, existentes em arquivos permanentes, não estão sujeitos aos dispositivos da LGPD, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.

Art. 7º É vedada a eliminação de dados pessoais contidos em arquivos permanentes pelo custodiador.

Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se também aos arquivos privados doados ou mantidos por instituições privadas, ainda que não tenham seu interesse público e social formalmente declarado.

Art. 8º A revogação de consentimento ocorrida após o reconhecimento de valor secundário do arquivo não impede a conservação do dado pessoal e o respectivo tratamento.

Art. 9º O controlador deve assegurar que eventuais medidas técnicas aplicáveis à anonimização ou à pseudonimização não comprometam a autenticidade ou a integridade dos documentos de valor permanente.

CAPÍTULO IV

DIREITOS DO TITULAR

Art. 10. O titular de dados pessoais constantes em arquivos permanentes tem direito a obter do controlador informação sobre:

I – tratamento de seus dados pessoais;

II – acesso e compartilhamentos de seus dados pessoais;

III – decisão que destinou à guarda permanente o documento com seus dados pessoais.

Parágrafo único. O titular pode opor-se ao tratamento de seus dados, nos termos da lei.

Art. 11. O requerimento do titular de dados deverá conter:

I – documento de identificação;

II – informações de contato; e

III – descrição dos dados pessoais em relação aos quais pretende exercer seus direitos.

Parágrafo único. O prazo de resposta ao pedido do titular não deve exceder quinze dias a partir da data do protocolo.

Art. 12. O titular poderá solicitar a retificação de dados pessoais incompletos ou inexatos contidos em arquivos permanentes.

§ 1º Quando for justificável a retificação de dado, não será realizada no próprio documento, mas apenas em instrumento de pesquisa.

§ 2º O controlador poderá fornecer declaração de correção ou complementação quando for justificável a solicitação de retificação apresentada pelo titular de dados.

§ 3º Em caso de arquivo permanente que mantenha seu valor primário, sendo necessário, o dado poderá ser retificado pelo produtor.

CAPÍTULO V

OBRIGAÇÕES DOS AGENTES DE TRATAMENTO DOS ARQUIVOS PERMANENTES

Seção I

Das Regras Gerais

Art. 13. No tratamento de dados pessoais em arquivos permanentes, a política de privacidade da instituição deve conter:

I – informação sobre o valor secundário dos documentos de guarda permanente;

II – declaração de que o acesso aos documentos recolhidos para o arquivo permanente decorre do cumprimento das obrigações dos artigos 1º e 4º, da Lei nº 8.159, de 1991, e artigo 7º, incisos II e III, da Lei nº 12.527, de 2011;

III – reconhecimento de que o indivíduo que realizar tratamento de dados pessoais contidos nos arquivos permanentes deve observar as normas de privacidade do órgão;

IV – indicações sobre critérios para a política de descrição e de acesso aos documentos de guarda permanente com observância dos direitos de privacidade e acesso à informação;

V – nome e dados de contato dos agentes de tratamento, inclusive internacionais, com as quais realiza compartilhamento de dados pessoais;

VI – descrição das categorias e tipos de dados pessoais tratados; e

VII – indicação da tecnologia, aplicações e programas utilizados para o tratamento de dados.

Art. 14. O controlador deve adotar política simplificada de segurança da informação, que contemple requisitos essenciais para o tratamento de dados pessoais, com o objetivo de protegê-los de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilegal.

Parágrafo único. A política simplificada de segurança da informação deve considerar os custos de implementação, a estrutura, a escala e o volume das operações do agente de tratamento de pequeno porte, a sensibilidade e a criticidade dos dados tratados diante dos direitos do titular.

Art. 15. Caso haja uma violação da segurança que provoque, de modo acidental ou ilícito, a destruição, a perda, a alteração, a divulgação ou o acesso não autorizado a dados pessoais, o controlador, por intermédio de seu encarregado de dados, deverá comunicar a ocorrência à Autoridade Nacional de Proteção de Dados e ao titular, conforme legislação aplicável.

Parágrafo único. Na hipótese de incidente de segurança que envolva arquivos privados declarados de interesse público e social, a comunicação também deverá ser encaminhada ao Conselho Nacional de Arquivos – CONARQ.

Art. 16. Os contratos firmados com pessoas físicas ou jurídicas, que tenham por objeto o tratamento de arquivos permanentes com dados pessoais, devem incluir cláusulas explícitas relacionadas à proteção da privacidade do respectivo titular.

Seção II

Recolhimento

Art. 17. O recolhimento de acervos documentais a arquivos permanentes deve ser formalizado por instrumento descritivo com indicação da existência de dados pessoais, relacionando:

I – tipos de dados;

II – fundamento jurídico ou base legal para o tratamento;

III – justificativa para sua conservação; e

IV – restrições de acesso aplicáveis e período de duração.

§1º Quando os dados pessoais estiverem contidos em documentos digitais, a indicação de que trata o caput deve ser incluída no esquema de metadados relativo ao objeto digital.

§2º Se não houver documento formal de recebimento do acervo com instrumento descritivo, deve-se avaliar a existência de risco ou dano potencial à privacidade dos titulares com base em boas práticas de governança e de gestão de riscos.

Seção III

Descrição

Art. 18. A indicação de dados pessoais na descrição de arquivos permanentes e na elaboração de instrumentos de pesquisa deve observar:

I – necessidade;

II – existência de interesse público relevante;

III – promoção de direitos humanos;

IV – avaliação sobre a potencialidade de dano ou risco de dano aos titulares; e

V – utilização de procedimentos para ocultar dados pessoais, quando cabível.

Parágrafo único. O instrumento descreverá o mínimo necessário para a realização de suas finalidades, com abrangência dos dados pertinentes, proporcionais e não excessivos em relação às finalidades de acesso e transparência dos dados.

Art. 19. Os instrumentos de pesquisa, publicados ou disponibilizados, que contiverem dados pessoais, serão revistos e adequados progressivamente de acordo com sua complexidade e a natureza dos dados.

Parágrafo único. A revisão dos instrumentos de pesquisa será realizada com brevidade quando houver solicitação do titular de dados pessoais.

Art. 20. Quando for identificada a existência de restrição de acesso, risco ou dano potencial à privacidade de titular de dado pessoal, devem ser registrados, de forma clara, a restrição e o período de duração no instrumento de pesquisa.

Seção IV

Acesso

Art. 21. Qualquer pessoa pode solicitar acesso a documento recolhido em arquivo permanente, ainda que contenha dado pessoal.

Art. 22. O terceiro interessado em acessar documento de guarda permanente com dado pessoal deverá aceitar as condições de uso e firmar termo de responsabilidade que contenha:

I – comprovação da identidade;

II – finalidade e destinação, que fundamentam a autorização;

III – responsabilização sobre a guarda segura dos dados;

IV – impossibilidade de compartilhamento não autorizado dos dados;

V – observância de novas práticas que venham a ser implementadas pelo controlador; e

VI – eliminação de dados, sempre que houver solicitação do titular em relação ao tratamento realizado.

Art. 23 O acesso aos documentos de guarda permanente será autorizado a terceiros, observado o artigo 22, nos seguintes casos:

I – prevenção e diagnóstico médico para utilização exclusivamente para tratamento dessa natureza;

II – realização de estatísticas e pesquisas acadêmicas, científicas, genealógicas ou históricas;

III – cumprimento de ordem judicial;

IV – defesa de direitos humanos de terceiros; ou

V – existência de interesse público geral e preponderante.

CAPÍTULO VI

DOS ARQUIVOS PRIVADOS

Art. 24. Os custodiadores de arquivos privados devem promover a publicidade e o acesso permanente à memória registrada nesses acervos, inclusive com dados pessoais, por meio de:

I – publicação da existência dos arquivos, inclusive aqueles com documentos de acesso restrito, divulgando as razões das restrições e o período de duração;

II – apoio à pesquisa e à investigação de natureza acadêmica, científica, genealógica e histórica;

III – garantia de consultas para pesquisas de qualquer natureza, incluindo as relativas à descoberta da própria identidade individual ou coletiva;

IV – uso educacional e pesquisa de evidente interesse público; e

V – promoção de direitos humanos.

Art. 25. Para disponibilização de arquivos privados, devem ser observadas:

I – existência de autorização de acesso do proprietário ou do possuidor;

II – ausência de cláusula de revogabilidade;

III – declaração de interesse público e social ou existência de procedimento de avaliação, ainda que tenha sido realizado pelo próprio custodiador;

IV – normas relativas ao direito autoral e de imagem; e

V – avaliação de risco em relação à violação da privacidade de terceiros cujos dados estejam registrados no acervo.

Parágrafo único. No caso de arquivos privados custodiados em instituições sem a formalização termos de recebimento ou doação, autorização do titular dos dados ou declaração de interesse público e social, o custodiador deve proceder à análise dos riscos e danos potenciais em relação à violação da privacidade, observando-se as boas práticas de governança e de gestão de riscos e os critérios previstos no artigo 24 desta resolução.

CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 26. As dúvidas relativas à aplicação da presente resolução serão dirimidas pelo CONARQ.

Art. 27. Esta resolução entra em vigor da data de sua publicação.

ANA FLÁVIA MAGALHÃES PINTO

Texto original:

https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-54-de-8-de-dezembro-de-2023-530278576

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