Produtor cultural é uma das formas para bibliotecários ou bibliotecas participarem de editais de financiamento na área da cultura.
É essencial saber escrever bem o projeto deixando claro os impactos positivos, como serão desenvolvidos os trabalhos e o publico estimado que será atingido.
Existem editais nacionais, estaduais e municipais, o importante é estar sempre pesquisando e já ter projetos “prontos”, só esperando um novo edital.
Os recursos recebidos normalmente são sem contra-partida.
Ser um produtor cultural é uma forma de conseguir renda extra, pois o produtor cultural pode ser remunerado em até 20% do valor obtido.
Dispõe sobre o Programa Nacional do Livro e do Material Didático – PNLD.
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Art. 20. As redes de ensino participantes que tenham dois mil estudantes matriculados ou mais, disponibilizarão bibliotecários com o devido registro no Conselho Federal de Biblioteconomia, que assumirão a responsabilidade técnica pela gestão do PNLD em seu âmbito de atuação, gerindo o conhecimento, as bibliotecas previstas na Lei nº 12.244, de 24 de maio de 2010, e os materiais disponibilizados no âmbito desta Resolução.
§ 1º A quantidade de bibliotecários a serem disponibilizados por rede de ensino e os prazos para atendimento do estabelecido no caput deste artigo serão definidos em resolução específica.
§ 2º As atribuições e vedações dos profissionais de biblioteconomia previstos no caput serão regulamentadas pelo Conselho Federal de Biblioteconomia, que será responsável pela realização, atualização e acompanhamento do cadastro nacional de bibliotecários responsáveis pelo PNLD, devendo informar ao FNDE os casos de descumprimento do estabelecido nesse artigo.”
Todos os Conselhos Regionais de Biblioteconomia realizarão eleições para escolher os Conselheiros para o período 2021- 2023.
Agora é o momento de reunir seus colegas e montar uma chapa.
As chapas deverão se inscrever até 22.09.2020.
Para ser candidato é preciso cumprir alguns requisitos:
Resolução CFB 221/2020
Art. 10. É elegível o bibliotecário que satisfaça os seguintes requisitos: I – ser brasileiro nato ou naturalizado; II – ser bacharel em Biblioteconomia; III – ter registro principal definitivo no CRB a que concorre; IV – estar em dia com suas obrigações perante o CRB; V – estar em pleno gozo de seus direitos profissionais e políticos; VI – em caso de reeleição, estar concorrendo por apenas um período consecutivo.
Os Bibliotecários regulamentados pela LEI Nº 4.084/ 1962, diante das injustiças trabalhistas e salariais sofridas, pede a criação do piso salarial.
É necessário que a categoria tenha um salário digno e compatível com suas atribuições e formação, suficiente para a sobrevivência.
Inicialmente os valores de R$1.750,00 para quatro horas diárias de trabalho ou de 20 horas semanais e de R$3.500,00 para o caso de dedicação exclusiva em jornada de oito horas diárias ou para 40 horas semanais.
Quanto ao reajuste salarial, este deverá acontecer anualmente, sempre no dia 1º de janeiro e corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços do Consumidor – INPC.
Esta é uma proposta legislativa e é preciso entrar no link e apoiar.
Caso tenha 20 mil apoios a proposta será examinada.
As pessoas da geração pré-internet conheceram e usaram muito as listas telefônicas, eram publicações grossas de papel que traziam TODOS os telefones residenciais e comerciais de uma cidade ou região, com o nome e endereço do titular da linha.
Era uma publicação de consulta obrigatória quando se queria encontrar um serviço, produto ou apenas um amigo.
Por questão de segurança os assinantes residenciais pediam que seu número fosse omitido da lista, pois pessoas famosas eram facilmente encontradas ou era um método fácil de verificar que a residência estava vazia, sem ninguém dentro.
Em todos os hotéis pelo Brasil nos quartos havia uma lista telefônica, ou em qualquer estabelecimento comercial ou de atendimento ao público.
As listas eram distribuídas gratuitamente para os assinantes e a empresa sobrevivia dos anúncios encartados. Este modelo de negócio tinha muitos fornecedores: gráficas, transportadoras, empresas que recolhiam e distribuíam as novas edições, vendedores de anúncios, etc
Foi então que surgiu a internet……
Não sei em que ano foi publicado a ultima lista telefônica impressa no Brasil, mas ela certamente não existe mais.
A maior empresa da era papel tinha filiais em todos os estados do Brasil e nas principais cidades, agora ela migrou para a internet.
Continua sobrevivendo de anúncios, mas o seu ambiente agora é web, pela pagina ou aplicativo de celular.
Se você for uma “lista telefônica” vai estar se sentindo ultrapassado, que sua clientela esta minguando ou sumindo, se for um profissional pode estar desempregado ou empregado com um salário abaixo do desejado.
Não adianta “brigar” com os avanços tecnológicos, é preciso acompanhar a evolução, o que o seu público/clientes/ querem é a informação, a solução para os seus problemas, não importa o suporte físico ou como você entrega, mas é preciso ser ágil, rápido e eficiente.
Sempre haverão os saudosistas que preferem o método antigo, mas o custo para manter este mercado fica tão alto que o torna inviável.
Só irão sobreviver aquelas empresas e profissionais que forem capazes de evoluir junto à tecnologia.
Uma das perguntas mais comuns feitas pelos bibliotecários nas redes sociais e aplicativos é: “Quanto eu cobro?”
Estar na frente de um cliente, precisando definir um preço, como montar um orçamento, proposta de trabalho é uma dificuldade para quem está iniciando na prestação de serviços.
É preciso entender como se monta um orçamento, sabendo os custos envolvidos nas diferentes formas de prestação de serviços.
Saber a diferença entre entre preço e valor.
Será um curso pratico, tirando todas as duvidas e mostrando como se monta um orçamento, proposta de trabalho.
Valor de apenas R$ 27,00
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