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Sistema Nacional de Biblioteca Escolares – Lei 14.837/2024

LEI Nº 14.837, DE 8 DE ABRIL DE 2024

Altera a Lei nº 12.244, de 24 de maio de 2010, que “dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País”, para modificar a definição de biblioteca escolar e criar o Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares (SNBE).

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º A Lei nº 12.244, de 24 de maio de 2010, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se biblioteca escolar o equipamento cultural obrigatório e necessário ao desenvolvimento do processo educativo, cujos objetivos são:

I – disponibilizar e democratizar a informação ao conhecimento e às novas tecnologias, em seus diversos suportes;

II – promover as habilidades, as competências e as atitudes que contribuam para a garantia dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos e alunas, em especial no campo da leitura e da escrita;

III – constituir-se como espaço de recursos educativos indissociavelmente integrado ao processo de ensino-aprendizagem;

IV – apresentar-se como espaço de estudo, de encontro e de lazer, destinado a servir de suporte para a comunidade em suas necessidades e anseios.

Parágrafo único. (Revogado).” (NR)

“Art. 3º Os sistemas de ensino do País deverão desenvolver esforços progressivos para que a universalização das bibliotecas escolares, nos termos previstos nesta Lei, seja efetivada no prazo máximo de vigência do Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014.

§ 1º (VETADO).

§ 2º O processo de universalização das bibliotecas escolares de que trata esta Lei será feito mediante a observância do disposto nas Leis nºs 4.084, de 30 de junho de 1962, e 9.674, de 25 de junho de 1998, que dispõem sobre o exercício da profissão de bibliotecário.

§ 3º A União, no exercício da função redistributiva e supletiva prevista no § 1º do art. 211 da Constituição Federal, fornecerá assistência técnica e financeira aos entes federativos para o cumprimento dos esforços progressivos de universalização das bibliotecas escolares referidos nocaputdeste artigo, conforme disponibilidade orçamentária.” (NR)

Art. 2º A Lei nº 12.244, de 24 de maio de 2010, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 2º-A:

“Art. 2º-A Fica criado o Sistema Nacional de Bibliotecas Escolares (SNBE), com as seguintes funções básicas:

I – incentivar a implantação de bibliotecas escolares em todas as instituições de ensino do País;

II – promover a melhoria do funcionamento da atual rede de bibliotecas escolares, para que atuem como centros de ação cultural e educacional permanentes;

III – definir a obrigatoriedade de um acervo mínimo de livros e de materiais de ensino nas bibliotecas escolares, com base no número de alunos efetivamente matriculados em cada unidade escolar e nas especificidades da realidade local;

IV – implementar uma política de acervo para as bibliotecas escolares que contemple ações de ampliação, de guarda, de preservação, de organização e de funcionamento;

V – desenvolver atividades de treinamento e de qualificação de recursos humanos, para o funcionamento adequado das bibliotecas escolares;

VI – integrar todas as bibliotecas escolares do País na rede mundial de computadores e manter atualizado o cadastramento de todas as bibliotecas dos respectivos sistemas de ensino;

VII – proporcionar, obedecida a legislação vigente, a criação e a atualização de acervos, mediante apoio técnico e financeiro da União aos sistemas estaduais e municipais de ensino;

VIII – favorecer a ação dos sistemas estaduais e municipais de ensino, para que os profissionais vinculados às bibliotecas escolares atuem como agentes culturais, em favor do livro e de uma política de leitura nas escolas;

IX – firmar convênios com entidades culturais, com vistas à ampliação do acervo das bibliotecas escolares e à promoção de atividades que contribuam para o desenvolvimento da leitura nas escolas;

X – estabelecer parâmetros mínimos funcionais para a instalação física das bibliotecas no âmbito das escolas, em atenção ao princípio da acessibilidade, a fim de que se constituam espaços inclusivos.

Parágrafo único. Respeitado o princípio federativo, o SNBE atuará para fortalecer os respectivos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.”

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 8 de abril de 2024; 203º da Independência e 136º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Curso de Biblivre

Curso
Uso do Biblivre na biblioteca para o (re)credenciamento do MEC.

O processo de credenciamento e/ou reconhecimento de um curso superior em uma instituição de ensino também depende de uma biblioteca organizada e informatizada. É fundamental mostrar aos avaliadores do MEC a funcionalidade da automação da biblioteca e a facilidade que o Aluno terá no setor. Diante desse ponto importante, elaboramos o curso Uso do Biblivre na biblioteca para o (re)credenciamento do MEC.


Esse curso é totalmente voltado para bibliotecários, terá como objetivo capacitá-los na preparação de bibliotecas que terão visita do MEC. Abordaremos a Catalogação do acervo (teses, dissertações, livros e periódicos) físico ou eletrônico; O cadastramento do usuário e algumas ferramentas usadas na circulação do acervo; Criar e manter o repositório da instituição; Relatórios do acervo e dos usuários e demais práticas para receber uma boa avaliação.


O curso será realizado no dia 02 de março de 2024, das 13:30 as 17:00 horas, pelo Google Meet.

Teremos apenas 40 vagas que serão confirmadas mediante do pagamento do curso (R$30,00).

Garanta sua vaga!

Emitiremos declaração contendo a carga horária do curso e toda descrição do conteúdo, também enviaremos por e-mail o material utilizado e apresentado durante o curso.


O curso terá um rico conteúdo, pois o ministrante é Bibliotecário com experiência em consultoria em bibliotecas públicas e privadas, já foi bibliotecário responsável por alguns credenciamentos de faculdades perante o MEC e auxiliou alguns colegas em outras instituições.

É especialista no Biblivre, software que será usado no curso, e já ministrou diversos cursos na área.

Atualmente, está fazendo mestrado em CI pela UFPB.


Maiores informações, através do e-mail (mpfrodrigues37@gmail.com) ou 83 98804 0898.


Falar com Marcos Rodrigues
http://lattes.cnpq.br/8211774077528001

Transgêneros na Biblioteca

(Traduzido pelo google tradutor)

Nos últimos anos, a comunidade transgénero tem estado sob ataque e ameaçada com a violação dos seus direitos humanos. Desde a lei do banheiro de 2016 até a reversão em 2020 das proteções à saúde dos transgêneros por parte do governo federal, a comunidade trans e seus aliados têm lutado incansavelmente contra o preconceito. 

As bibliotecas devem afirmar e apoiar ativamente a segurança e os direitos das pessoas trans.


Definições

Transgênero: “Um termo genérico para pessoas cuja identidade de gênero e/ou expressão de gênero difere do que é normalmente associado ao sexo que lhes foi atribuído no nascimento. Pessoas sob o guarda-chuva transgênero podem se descrever usando um ou mais de uma ampla variedade de termos – incluindo transgêneros.” ( GLAAD )

Identidade de gênero: “Nosso senso interno e profundamente arraigado de ser masculino, feminino, uma mistura de ambos, nenhum deles ou qualquer outra coisa. A identidade também inclui o nome que usamos para transmitir nosso gênero. A identidade de gênero pode corresponder ou diferir do sexo que nos é atribuído no nascimento. A linguagem que uma pessoa usa para comunicar a sua identidade de género pode evoluir e mudar ao longo do tempo, especialmente à medida que alguém ganha acesso a um vocabulário de género mais amplo.” ( Espectro de gênero )

Transição: “Transição é um termo comumente usado para se referir às etapas que um transgênero, Agênero ou pessoa não binária realiza para encontrar congruência em seu gênero. Mas este termo pode ser enganador, pois implica que a identidade de género da pessoa está a mudar e que há um momento em que isso acontece. Mais tipicamente, é a compreensão dos outros sobre o género da pessoa que muda. O que as pessoas vêem como uma “transição” é na verdade um alinhamento em uma ou mais dimensões do género do indivíduo à medida que procuram congruência entre essas dimensões. Está a ocorrer uma transição, mas muitas vezes são outras pessoas (pais e outros membros da família, profissionais de apoio, empregadores, etc.) que estão a fazer a transição na forma como veem o género do indivíduo, e não a própria pessoa. Para a pessoa, essas mudanças são muitas vezes menos uma transição e mais uma evolução.” ( Gender Spectrum )

Expressão de Gênero: “Este é o nosso gênero “público”. Como apresentamos nosso gênero no mundo e como a sociedade, a cultura, a comunidade e a família percebem, interagem e tentam moldar nosso gênero. A expressão de gênero também está relacionada aos papéis de gênero e como a sociedade utiliza esses papéis para tentar impor a conformidade com as normas de género actuais.” ( Espectro de gênero )

Não binário: “A maioria das pessoas – incluindo a maioria das pessoas transexuais – são homens ou mulheres. Mas algumas pessoas não se enquadram perfeitamente nas categorias de “homem” ou “mulher”, ou “homem” ou “mulher”. Por exemplo, algumas pessoas têm um gênero que combina elementos de ser homem ou mulher, ou um gênero diferente de masculino ou feminino. Algumas pessoas não se identificam com nenhum gênero. O gênero de algumas pessoas muda com o tempo.

Pessoas cujo gênero não é masculino ou feminino usam muitos termos diferentes para se descreverem, sendo não-binário um dos mais comuns. Outros termos incluem gênero queer, agênero, bigênero e muito mais. Nenhum destes termos significa exatamente a mesma coisa – mas todos falam de uma experiência de género que não é simplesmente masculina ou feminina.” ( Centro Nacional para a Igualdade de Transgéneros )

Criando a Biblioteca Transinclusiva: Um Guia Prático

Além das sugestões abaixo, encorajamos você a explorar e contribuir plenamente com este guia, desenvolvido por Brett D. Currier e Tessa White, que cria atividades que os bibliotecários e suas instituições-mãe podem realizar para criar um ambiente mais inclusivo para estudantes trans. , funcionários e clientes. 

Como proteger e apoiar a equipe

Certifique-se de que o RH permita uma linguagem acolhedora para candidatos transgêneros. As perguntas nos formulários solicitando que os funcionários indiquem o gênero não devem incluir o termo “outro”. 

Normalize os membros da equipe que se apresentam com seus pronomes. 

Realize treinamentos EDI estrategicamente. Esses treinamentos não devem ser uma reação a um incidente e não devem ser pontuais. 

Revise as políticas da biblioteca. 

Promova oportunidades de dramatização para que a equipe responda a comentários inadequados. Quanto mais prática houver, melhor a equipe estará preparada para responder perguntas e comentários e, ao mesmo tempo, representar adequadamente a biblioteca. 

Evite usar linguagem de gênero (senhoras e senhores, rapazes, carteiro, etc.)

Considere banheiros neutros em termos de gênero para os funcionários, bem como para conferências na biblioteca. 

Como proteger e apoiar os clientes

Remova perguntas em aplicativos de cartão de biblioteca que perguntem sobre gênero.

Tenha sinalização clara sobre o uso do banheiro.

Normalize usando o pronome “eles” ao falar sobre clientes. Não presuma conhecer os pronomes de alguém. 

Faça parceria com grupos comunitários trans locais para fornecer recursos e hospedar programas.

Livros de destaque com personagens principais transgêneros de autores transgêneros. Esses livros devem incluir livros para todas as idades. 

Preste atenção às necessidades das populações adicionalmente vulneráveis.

Organizações adicionais para explorar

Declarações ALA

Muito obrigado à Rainbow Round Table da ALA pelo seu feedback na criação deste recurso. 

Se você tiver algum comentário ou sugestão, envie um email para diversidade@ala.org . 

Texto original:

https://www.ala.org/advocacy/diversity/librariesrespond/transgender-staff-patrons

Oficina Mediação de Leitura – Porto Alegre – RS

Oficina Brincando e Textualizando: mediação de leitura em bibliotecas escolares

Data: 15 de setembro de 2023.

Horário: das 9h às 17h (com intervalo para almoço).

Carga horária: 8h, com certificado.

Público-alvo: Bibliotecários e estudantes da área da Biblioteconomia, Professores e Educadores.

Local: Instituto Goethe (Rua 24 de Outubro, 112).

Investimento:Associado ARB

Bibliotecários / Bacharéis em Biblioteconomia

R$ 40,00

Técnicos em Biblioteconomia e Estudantes

R$ 30,00Não associado ARB

Bibliotecários / Bacharéis em Biblioteconomia

R$ 50,00

Técnicos em Biblioteconomia e Estudantes

R$ 40,00Haverá coffee break no local. As inscrições são limitadas!

* Estudantes do curso Técnico em Biblioteconomia e Graduação em Biblioteconomia: É necessário enviar comprovante de matrícula atualizado para confirmar a inscrição.

*Caso você não faça parte de nenhuma das categorias: R$60,00.

*Em caso de ausência não haverá ressarcimento do valor da inscrição.

Inscrições: https://forms.gle/Bb6jR4D7XTwTTi6o8

Como escolher Software para Bibliotecas

Uma pergunta recorrente feita pelos bibliotecários, e demais usuários,  nas redes sociais  é:

Qual o melhor software para a minha Biblioteca?

Pela minha experiência não existe uma resposta única, que satisfaça todos os tipos de bibliotecas e acervos pessoais ou empresariais existentes.

Primeiro é preciso responder algumas perguntas para definir o seu perfil:

1. Quer (pode) gastar? Se sim até quanto?
2. Domina informática para instalar e configurar sozinho o software, ou tem equipe para isto na sua instituição?
3. Prefere tirar duvidas, resolver bugs, em um grupo de usuários, ter um suporte do fabricante ou contratar alguém?
4. O sistema é para uso em apenas um computador, em rede ou web?
5. Quais funções e ferramentas você precisa (consulta, controle de empréstimo, relatórios, etiquetas, etc) ?
6. É para uso pessoal ou corporativo?
7. Caso seja corporativo, precisa seguir alguma norma ou requisito tipo os do MEC para bibliotecas universitárias?

É importante entender que softwares livres ou gratuitos também terão custos, seja de instalação, manutenção, ou das pessoas contratadas para instalar e treinar.

Após o levantamento do perfil é que devemos começar a pesquisar softwares, pedir dicas de experiências de colegas, visitar bibliotecas que já utilizam e começar a testar.

Softwares livres e gratuitos normalmente tem suporte apenas em fóruns ou grupos de usuários, isto resultará em respostas mais demoradas e sem um compromisso de solucionar definitivamente a questão, além de terem atualizações e resoluções de bugs mais lentas.

Um software pago pode parecer um desperdício de recursos, mas após uma análise criteriosa, pode em muitos casos ser a melhor solução.

Nelson Oliveira da Silva – CRB 10/854

O Futuro da Biblioteconomia

O futuro da biblioteconomia

As estratégias que priorizam o digital estão impulsionando uma mudança na forma como os bibliotecários podem apoiar a pesquisa.

  • Dalmeet Singh Chawla

As bibliotecas precisam se tornar mais fáceis de usar e atender à demanda de seus usuários por serviços digitais, de acordo com um novo relatório de pesquisa.

O relatório argumenta que a pandemia trouxe oportunidades para uma adaptação mais rápida ao fato de mais de 75% dos pesquisadores iniciarem sua busca por informações fora dos recursos oferecidos por sua biblioteca institucional.

Mais de 4.000 bibliotecários e usuários de bibliotecas baseados principalmente na América do Norte e na Europa responderam à pesquisa. Destes, 88% disseram que gostariam de um aplicativo que fornecesse acesso a serviços, recursos e conhecimentos de bibliotecários e bibliotecários em seus computadores, disponíveis para eles sempre que precisarem em todo o fluxo de trabalho.

Matthew Hayes, diretor administrativo da Lean Library e autor do relatório, diz que uma abordagem mais centrada no usuário na entrega de serviços de biblioteca será necessária no futuro.

A Lean Library, que foi adquirida pela SAGE Publishing em 2018, presta serviços comerciais a bibliotecas. Um de seus produtos é uma extensão de navegador que alerta os usuários quando eles acessam um material que está disponível gratuitamente em sua biblioteca.

Embora Hayes enfatize que os espaços físicos continuam importantes, o relatório defende uma estratégia digital para as bibliotecas. “O que está definitivamente muito claro é que as bibliotecas precisam ter uma presença digital muito atraente”, diz ele.

Com orçamentos limitados, os bibliotecários precisarão pensar estrategicamente sobre como compram conteúdo, o que compram e como podem disponibilizá-lo para os usuários, de acordo com o relatório. O investimento das bibliotecas em ferramentas digitais é menor do que a demanda dos usuários por elas, diz.

Um exemplo é a tecnologia para capturar palestras online. Estudantes economicamente desfavorecidos provavelmente terão dificuldade em acessar e usar tais ferramentas, sugerindo um papel para os bibliotecários na formação e assistência.

“Onde os bibliotecários querem correr riscos e ser inovadores, é muito claro que eles terão o apoio de seus patronos para fazê-lo”, diz Hayes. “Está claro também que ainda há um apetite real dos clientes para que os bibliotecários os apoiem. Eles não querem ser deixados à própria sorte.”

Jason Griffey, diretor de iniciativas estratégicas da Organização Nacional de Padrões de Informação dos Estados Unidos em Sewanee, Tennessee, que escreveu extensivamente sobre bibliotecas e tecnologia, diz que uma falha da nova pesquisa é que os pesquisadores que não usam suas bibliotecas não estão representados. .

Griffey diz que tornar alguns conteúdos apenas digitais terá ramificações. Por exemplo, mudar para apenas online pode resultar na perda do direito de uma biblioteca de arquivar ou compartilhar conteúdo que anteriormente, uma vez adquirido pela biblioteca, era compartilhável em formato físico, diz ele. “Até onde sei, [esses direitos] não se estendem a objetos digitais.”

Outra preocupação para Griffey é que muitas bibliotecas pagam regularmente pelo acesso contínuo ao conteúdo digital, o que pode resultar em um custo maior a longo prazo do que o preço único dos itens físicos. “O fato de as bibliotecas não terem os mesmos direitos digitais que têm fisicamente significa que esses orçamentos não são sustentáveis ​​a longo prazo”, diz ele.

Alterando funções

Uma tarefa adicional que os bibliotecários podem assumir é promover trabalhos de pesquisa publicados por pesquisadores em sua instituição, diz Hayes, observando que muitos pesquisadores que responderam à pesquisa sentiram que não era seu trabalho divulgar seu próprio trabalho.

“Os bibliotecários podem passar do gerenciamento do acesso às coleções que eles selecionam para o gerenciamento dos resultados de seus usuários”, diz ele. Essa proposta faz sentido em particular para artigos que estão disponíveis gratuitamente para o público em geral via acesso aberto, acrescenta Hayes.

Griffey concorda que o papel dos bibliotecários está mudando. O bibliotecário dos próximos 10 anos terá que ser muito mais versado em dados e avaliar sua validade, diz ele.

Por exemplo, eles precisarão explicar “como é que acreditamos nesse conjunto específico de informações e rotular outro conjunto de informações [como] desinformação ou desinformação”, diz Griffey.

Jessica Gardner, diretora de serviços de biblioteca da Universidade de Cambridge , no Reino Unido, cuja biblioteca usa o plug-in de navegador Lean Library, diz que há anos está claro que os usuários da biblioteca começam suas pesquisas iniciais em outro lugar. Mas “ferramentas que nos permitem abordar isso de maneira a facilitar a vida dos usuários de nossa biblioteca” nem sempre estiveram disponíveis, observa ela.

Para Gardner, os espaços físicos nas bibliotecas continuarão sendo importantes. “O físico e o digital importam”, diz ela. “Não estamos em um ponto em que é tudo uma coisa ou outra.”

Traduzido pelo Google Tradutor – Original em:

https://www.nature.com/nature-index/news-blog/the-future-of-librarianship